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São Paulo, São Paulo, Brazil
Prevista é um projeto psicopedagógico preventivo com o objetivo de pensar a Educação de modo geral, assim como atualizar e discutir problemas e distúrbios de aprendizagem escolar. Coordenação: Ms. Elisa Maria Pitombo, mestre em Psicologia, Psicopedagoga, docente no Instituto Sedes Sapientiae, Integrantes: Helena Raymundo - Psicopedagoga e Psicodramatista, Roseli Gomes de Sousa - Psicóloga e Psicopedagoga.

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Roda de Conversa no CC Santa Marta :" PAIS NOS DIAS DE HOJE"





Ação do Prevista no CC Santa Marta no dia 30 de outubro de 2015. Roda de Conversa com Elisa Pitombo: " Os Pais nos dias de hoje"....




terça-feira, 27 de outubro de 2015

Maturidade de quem?

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Fonte da imagem:http://filosofiadocesinha.blogspot.com.br/2011/10/pais-inseguros-filhos-imaturos.html


Quem são os adultos na relação pais e filhos? Como criar filhos maduros deixando que assumam as consequências de suas escolhas?

Essas e outras questões são abordadas no artigo Maturidade em falta, de Rosely Sayão.

Boa leitura !


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Prevista no Colégio Vital Brazil

Todo trabalho de prevenção de problemas de aprendizagem na escola tem real eficácia na medida em que abre possibilidades de discussão entre professores, coordenação e especialistas de temas que surgem no cotidiano escolar e que  nem sempre a demanda diária permite que o professor troque com seus pares dúvidas, propostas de solução e até mesmo suas angústias pessoais.




Com base nesta premissa, o PREVISTA, desenvolveu junto ao COLÉGIO VITAL BRAZIL no bairro do Rio Pequeno - São Paulo, um ciclo de palestras abordando temas como; “Conceitos de Problemas e Distúrbios de Aprendizagem, características e orientações pedagógicas; “A autoridade do professor em sala de aula” e Práticas Educacionais Simples e Resultados Surpreendentes” visando a capacitação dos professores do Ensino Fundamental II.


A proposta destes encontros, onde discussões sobre os temas foram abertas, buscou, fundamentalmente, clarificar tais conceitos, apresentar algumas sugestões pedagógicas e ao mesmo tempo aliviar o professor das angústias que vive no seu cotidiano na escola, quando se defronta com alunos com dificuldades de aprendizagem ou que apresentem questões comportamentais que interferem na dinâmica da sala de aula.


                               

terça-feira, 8 de setembro de 2015

O peso da escola

Fonte da imagem: http://portal.aprendiz.uol.com.br/arquivo/2011/10/10/alunos-ou-pacientes/

Com a aproximação do final do ano muitos pais enfrentam o drama do rendimento escolar. 
Dúvida, insegurança e intranquilidade são algumas das emoções que podem circundar as relações entre pais e filhos neste momento.

Qual o sentido do rendimento escolar para os pais? Será o sucesso escolar a garantia de um bom futuro?

Estas e outras questões são abordadas por Rosely Sayão no artigo O drama do rendimento escolar .

Sugerimos a  sua leitura:

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Ponte para Terabítia - a Psicopedagogia e seus caminhos

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A reflexão pode impulsionar a prática, nos levar a pensar sobre as coisas e como chegamos a realizá-las. 

O cinema tem essa magia de nos transportar a outros lugares, nos fazer viver histórias distantes das nossas, resgatar a infância, levar a pensar sobre valores, gerar temor e espanto.

Segundo Verônica Ferreira Dias, Profa. de cinema da PUC-SP, um filme é sempre algo atrativo porque traz entretenimento e reflexão também. Para ela quando a sétima arte retrata processos de aprendizado bem sucedidos, é capaz de despertar o espírito crítico da sociedade.

Desde sempre sou uma apaixonada por cinema, audiovisual como um todo, assistir a filmes e desenhos animados sempre foi algo mágico e me teletransportava a lugares e mundos desconhecidos, que só cabiam na minha imaginação.

O que o cinema pode e tem em comum com a psicopedagogia? Creio que a resposta é simples: tudo e um pouco mais! Tem muitos ingredientes que podemos usar de um filme para uma série de ações na clínica psicopedagógica: recontar a história assistida, desenhar algo que represente o filme, reescrever o final...

Se pensarmos no psicopedagogo, as temáticas podem levar a profundas reflexões pois há filmes que tratam de leitura, das relações na escola, de problemas ou distúrbios que afetam a aprendizagem, de afetividade, enfim, o repertório é imenso. Os possíveis vínculos entre o cinema e a psicopedagogia apenas se multiplicam a todo instante, então acredito ser possível um diálogo com múltiplas facetas.

A proposta do filme “Ponte para Terabítia” é nos levar para os encantos da pré adolescência do protagonista Jesse. Com talento incrível para o desenho e muito imaginativo, único menino numa família de quatro meninas, cujo pai o trata com dureza por considerar que meninos devam ser mais fortes, Jesse procura encontrar-se entre a beleza de seus sonhos e desenhos e as dificuldades da realidade.

Tímido, envergonhado por não ter recursos, acaba se aproximando uma menina de sua classe, ela também sonhadora, que o autoriza a imaginar e a viver seus sonhos.
Juntos enfrentam muitos desafios e por aí vai. Mas é melhor assistir o filme, que realmente vale muito a pena...

Roseli de Fátima Gomes



terça-feira, 30 de junho de 2015

Escola e Ciência, uma parceria necessária


Fonte da imagem: 
http://vestibular.brasilescola.com/enem/ciencias-humanas-suas-tecnologiasabordagem-geografia.htm


A Educação necessita aliar-se aos conhecimentos científicos da Neurociência para poder entender como o aluno aprende, como desenvolve o foco e atenção no ato de aprender e forma as memórias. 

Viviane Senna, presidente do instituto Ayrton Senna, afirma que há muitos estudos à disposição sobre como o aprendizado se dá, no entanto são pouco utilizados. Um estudo do Instituto demonstrou que as qualidades como dedicação e foco apresentam quase que o dobro de impacto no desempenho escolar que fatores como cor, gênero ou ambiente familiar.

Leia mais no artigo " Educação é baseada em achismos":




segunda-feira, 8 de junho de 2015

Universidades de ensino integrado









A interdisciplinaridade tem sido entendida como um modo de aprendizagem cada vez mais necessário na sociedade atual.
Aprender integrando conhecimentos faz sentido num mundo em o sujeito tem de atuar de maneira criativa.
Leia mais no artigo Escolha aprendendo sobre as universidades brasileiras que oferecem cursos integrados.

Acesse o link:

Uma ótima semana!

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O que se passa na cabeça dela?

Fonte da imagem: http://dam-pt.blogspot.com.br/2014/12/disney-portugal-revela-novo-trailer-de.html










Essa é a pergunta que se faz a menina personagem da animação "Divertida Mente" ("Inside out", da Pixar com lançamento previsto para o próximo mês de junho), depois da indagação materna sobre o seu desempenho escolar.

A animação traz os pensamentos e as emoções da garota e de seus pais como personagens à parte, com suas reações, conflitos e com algumas situações hilárias. O exibição do filme no Festival de Cannes na última 2a. feira foi um tremendo sucesso.

"Divertida Mente" parece ser o reflexo de uma curiosidade crescente no público em geral a respeito do que se passa na mente, influenciado também pelo desenvolvimento nos últimos 20 anos das neurociências.

E na esteira desses novos conhecimentos, o trabalho psicopedagógico vem se debruçando sobre as questões socioemocionais que influenciam de modo direto o aprender e que envolvem, além do aprendiz, a família e a escola.

Veja o divertido trailer da animação:


sábado, 9 de maio de 2015

Tonquinhas e motores

Fonte da imagem: http://alinecjulio.blog.uol.com.br/arch2005-10-16_2005-10-22.html





Fico muito feliz quando caminho pelas ruas arborizadas próximas à minha casa e vejo crianças na rua. Finais de semana com dias ensolarados, ruas calmas e sem crianças me dão a sensação de que algo não anda bem: ou as crianças estão dentro de casa perdendo tempo em atividades que deveriam fazer menos ou fazer em outros momentos – videogames, tablets e afins – ou os pais andam tão apavorados que não se animam a sair na rua com os filhos.
Hoje passei por um menino adorável de uns 6 anos que me cumprimentou com um “oiê!” e um lindo sorriso. Apesar da alegria do encontro, chamou minha atenção a atividade que o garoto estava praticando sob o olhar e orientação do pai: estava dirigindo um pequeno triciclo motorizado.
O cotidiano tem imposto às crianças menos oportunidades de movimento. Vivem em espaços menores, muitas delas sem acesso a áreas ao ar livre para correr ou árvores para subir, e sair na rua para jogar bola ou brincar com outras crianças é ainda privilégio de famílias que vivem em bairros mais populares, favelas ou condomínios fechados. Um grande número fica confinado nos pequenos apartamentos, no transporte e na própria escola onde, com sorte, poderá explorar um espaço um pouco maior na hora do intervalo.
Então me pergunto o porquê de pais, que felizmente resolvem sair com os pequenos na rua e explorar o bairro sob o sol, optam por montar os filhos nos aparatos motorizados ao invés de fazer as crianças pedalarem, exercitarem seu equilíbrio em patins ou mesmo caminharem ou correrem.
No desenvolvimento motor está a conquista do controle sobre o meio e sobre si. Segundo Wallon (1979), o gesto precede o pensamento e o movimento leva ao desenvolvimento da cognição. O tônus corporal leva ao controle dos impulsos motores e a uma acomodação mental que favorece o esforço intelectual. Além disso, a atividade física é essencial para a liberação de endorfinas que ajudam a regular o humor, a fome e o sono das crianças, além de permitir extravasar energias que favorecerão a atenção focada nos momentos em que for necessário, como durante os estudos.
As tonquinhas, bicicletas e patinetes propõem para as crianças desafios motores essenciais e muito mais adequados para essa etapa de seu desenvolvimento do que o controle de um veículo motorizado. E são bem mais baratos! Pense nisso na hora de comprar o próximo presente para seu filho.


Alcione Marques - Psicopedagoga

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Persistir em ser pais

Fonte da imagem: http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-explicar-criancas-assuntos-dificeis_0_600540065.html

As frases " Meu filho tem um problema", "Não sei mais o que fazer ", " Eu já fiz tudo, não tem jeito ", " A escola tem reclamado muito do comportamento dele ", e " Nós pais estamos perdidos", são exemplos citados por Rosely Sayão em seu artigo Persistência na educação dos filhos,  que são comuns na escuta do atendimento psicopedagógico.

Cada filho precisa experimentar e testar as suas possibilidades e, acima de tudo, é importante perceber que são diferentes do modelo de filho ideal.

Educar exige tempo e persistência, além de tolerância consigo enquanto pais e com os filhos. E a certeza que todos os pais e mães errarão e acertarão nessa trajetória.

Nem sempre ser pai ou mãe é tarefa fácil, o que não pode é desistir.

Leia mais em:

terça-feira, 24 de março de 2015

Universitários e dependentes

Fonte da imagem: http://blogs.elpais.com/vientos-de-brasil

Fenômeno discutido há alguns anos nos Estados Unidos e em outros países começa a chamar a atenção das faculdades brasileiras e exigir mudanças na maneira de lidar com os alunos - e com os pais.

Algumas faculdades passaram a instituir reuniões com os pais no início do ano letivo e, periodicamente, para discutir o desempenho acadêmico dos filhos. Aumenta o número de pais que levam os filhos à faculdade e querem acompanha-los, inclusive, nas entrevistas para o estágio profissional.

Com maior frequência entre as famílias das classes mais favorecidas, adultos que conquistaram boa posição social em virtude, muitas vezes, de seus esforços individuais parecem querer poupar os filhos do empenho e dos percalços que levaram eles próprios ao sucesso, sem perceber que muito de sua capacidade e competência se deveu, principalmente, às oportunidades que tiveram de resolver problemas, buscar soluções mais criativas e tomar decisões tendo de arcar com as consequências.

Muitos problemas de aprendizagem têm se relacionado com a pouca autonomia de crianças e jovens para assumir a responsabilidade pelos estudos e pelo gerenciamento de suas atividades escolares.

O livro da jornalista e editora americana Hara E. Marano "A nation of wimps" ("Uma nação de covardes", ainda sem tradução no Brasil) de 2008 chama a atenção para o fenômeno dos superpais nos Estados Unidos, alertando para o risco de se criar uma geração de pessoas enfraquecidas.


Leia mais no artigo da Folha de São Paulo publicada no último domingo:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/03/1606430-faculdade-faz-ate-reuniao-de-pais-contra-geracao-mimada.shtml


terça-feira, 10 de março de 2015

Adeus a Alícia Fernandez



A Psicopedagogia, o mundo acadêmico, as crianças, os jovens e todos aqueles que acreditam na capacidade que o ser humano tem de aprender, perderam no último dia 28/fevereiro a grande estudiosa e psicopedagoga Argentina Alicia Fernandez.

Mas como ela própria nos dizia "eu não proponho, nem quero dirigir, só te posso acompanhar" e com a sua humildade nos deixa em seus escritos, livros e pensamentos, material que sempre nos acompanha em nossos processos de busca, de reflexões e de desenvolvimento. Dentre este legado, escolhemos um texto para compartilharmos com vocês, leitores do PREVISTA:


  "À Mariana, a quem não pude conhecer todavia,
    e a tantas outras crianças que, como ela, 
    sabem, ainda que não conheçam a verdade,
    para que um dia tenhamos coragem
    de devolver-lhes o conhecimento. "
                                                                     1987
   "À Mariana, a quem conheço com alegria,
    e a tantos outros adolescentes que,  como ela,
    sabem- o saber pode tomar forma de poesia - 
    e que têm o valor de construir conhecimento,
    devolvendo-nos parte de nossa história perdida.
    Já chegou o dia...
                                                                     1999

" Uma das razões que me levaram a escrever este livro ( A Inteligência Aprisionada) relaciona-   se com minhas dificuldades para escrever.
  Tenho muitas interpretações, algumas provavelmente certas, sobre esta dificuldade - medo       de que se apossem do produto de meu trabalho ou que deixe de ser meu, que me destruam,     julgando-me  pelo que sinto e penso, de que me critiquem, que me ignorem, de que me           tomem pelo que disse, ou pelo que concluam do que eu disse (como se eu fosse somente           isso), de que vejam meus erros, de que notem como me é difícil escrever... poderia continuar     mas prefiro colocá-las num espaço transicional, brincar com elas, crer e não crer (se somente   acreditasse nunca poderia escrever),  para dar a conhecer algo do que penso e faço com           muita gente que estimo, e graças a muita gente, das quais sinto-me parte, como filha, como     mãe e como irmã."

"A libertação da inteligência aprisionada somente poderá dar-se através do encontro com o perdido prazer de aprender. Por tal razão cremos que nossa principal tarefa com relação aos ensinantes-aprendentes é "ajudá-los a recuperar o prazer de aprender", e da mesma forma pretendemos, para nós mesmos, recuperar o prazer de trabalhar aprendendo e de aprender trabalhando".

Que Alícia Fernandez continue sendo a inspiração para que possamos fazer florescer em todos que cruzam nosso caminho a paixão pela aprendizagem.

Equipe PREVISTA

terça-feira, 3 de março de 2015

Parque do consumo











Fonte da imagem: http://outraspalavras.net/destaques/kidzania/


Chegou na cidade de São Paulo recentemente o Parque Kidzania, localizado na área interna do Shopping Eldorado.

Voltado para crianças entre 4 e 14 anos, o parque oferece o ambiente de uma cidade em escala infantil com diversos estabelecimentos de uma cidade real mas em miniatura, onde a criança brincando poderá exercer algumas atividades que os adultos normalmente fazem, como trabalhar e comprar produtos e serviços.

A questão para a qual chama a atenção a psicóloga Lais Fontenelle Pereira, especialista em criança, consumo e mídia, é a de que sob a alegação de ser um espaço educativo o parque tem o objetivo declarado de criar nas crianças consumidores fiéis às marcas que patrocinam as atividades e estão presentes nas brincadeiras oferecidas.

O parque surgiu no México em 1990, está em mais de 15 cidades pelo mundo e seu fundador afirmou, em recente entrevista, que o empreendimento é uma "potente plataforma para se criar lealdade às marcas nessa sociedade de consumo".

Não é novidade que as empresas buscam expandir seus mercados no público infantil, cada vez mais jovem - há pesquisas que mostram que à partir de 1 ano uma criança já é bombardeada por diversas formas de propaganda para consumir.

Se os pais não buscarem filtrar essa influência, desenvolvendo a distinção entre desejo e necessidade, o espírito crítico e a capacidade de adiar recompensas, crianças podem associar prazer e felicidade quase que exclusivamente ao consumo, ao ter, crença que certamente favorece aos que querem vender mas empobrece a infância e a construção de uma relação mais humanizada com o mundo.

Quanto à aprendizagem, concordamos com a autora do artigo que a convivência numa cidade real, com suas contradições, é o que desenvolverá o entendimento de pertencimento à coletividade, de ser cidadão e de seu papel no mundo. Além disso, trará progressivamente a aprendizagem da realidade, com suas alegrias e mazelas e que cada um poderá transformar.

Leia mais sobre o assunto em:





quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Crianças que param quietas

Fonte da imagem: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/02/1584824-trocando-corrida-pelo-celular-criancas-podem-perder-habilidades-motoras.shtml









O jornal Folha de São Paulo de hoje, em sua seção Equilíbrio, traz um artigo com o mesmo título da chamada desta publicação.

Os especialistas em desenvolvimento infantil chamam a atenção para as consequências da mudança de hábitos das crianças, que trocam cada vez mais as brincadeiras que exigem maior movimento corporal por celulares e videogames.O artigo fala, principalmente, da perda de habilidades motoras e de problemas de obesidade infantil que por si só já são bastante preocupantes, mas temos chamado a atenção neste Blog para o impacto que a inatividade física pode ter na cognição e na aprendizagem.

Estudos em neurociências do aprendizado mostram que o envolvimento do corpo nas atividades e na exploração do espaço é componente fundamental para o desenvolvimento de diversas funções cognitivas, entre elas a atenção, memória, motivação, além de levar à construção do esquema corporal a partir do qual a criança pode conhecer a si e relacionar-se com os objetos fora de si. Em suma, aprendemos com o corpo integrado em sua relação com o ambiente.

Como fenômeno ainda muito recente, ainda não está claro todo o alcance que esta mudança de hábitos poderá acarretar. Mas avaliações preliminares recomendam fortemente que os pais mantenham-se "no comando", limitando o uso dos aparelhos eletrônicos e criando oportunidades para que as crianças brinquem as brincadeiras mais tradicionais da infância como correr, andar de bicicleta ou patins e outras do gênero.

E que as escolas cuidem de não ocupar todo o tempo da criança com a aprendizagem acadêmica, mantendo tempo e espaços para as atividades físicas livres e dirigidas.

Leia mais em:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/02/1584824-trocando-corrida-pelo-celular-criancas-podem-perder-habilidades-motoras.shtml



segunda-feira, 19 de janeiro de 2015