Este segundo semestre inicia-se de modo inusitado. Após a mudança da data das férias escolares para a maioria das escolas, a Copa no Brasil passou sem maiores incidentes, o que para alguns foi surpreendente. A triste notícia foi a perda nos últimos dias de três grandes escritores brasileiros, dois deles também educadores.
Pelo mundo afora, um avião de passageiros foi abatido e mais dois caíram, houve o acirramento das guerras entre judeus e palestinos e a belicosidade aumenta na região da Ucrânia.
Isto para chamar a atenção para o fato de que o mundo parece, em certos aspectos, tornar-se melhor, em outros pior, mas certamente parece apresentar-se numa crescente complexidade.
Na Educação, aguarda-se o lançamento do filme "Quando sinto que já sei" no próximo dia 29 de julho, 3a. feira, documentário que traz práticas educacionais inovadoras que acontecem no Brasil e que nos geram o incômodo de repensar a escola, uma urgência que se impõe sob o risco de continuarmos vendo a multiplicação dos "problemas de aprendizagem" em virtude do descompasso entre o ensino escolar e a vida que se vive.
Você poderá ver o trailer e mais informações sobre o filme no link abaixo:
http://www.quandosintoquejasei.com.br/
Ainda para tempos complexos, trazemos o link da resenha do recém lançado livro "O pensar complexo na educação: sustentabilidade, transdisciplinaridade e criatividade" de João Henrique Suanno e Maria Cândida Moraes, feita por uma das integrantes do Prevista:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542014000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Para este momento, deixamos a esplêndida frase de Rubem Alves:
"FOI ASSIM QUE A ESCOLA ME AJUDOU: FORÇANDO-ME A PENSAR AO CONTRÁRIO DOS MEUS PRÓPRIOS PENSAMENTOS..."
Um ótimo semestre e um grande abraço!
