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São Paulo, São Paulo, Brazil
Prevista é um projeto psicopedagógico preventivo com o objetivo de pensar a Educação de modo geral, assim como atualizar e discutir problemas e distúrbios de aprendizagem escolar. Coordenação: Ms. Elisa Maria Pitombo, mestre em Psicologia, Psicopedagoga, docente no Instituto Sedes Sapientiae, Integrantes: Helena Raymundo - Psicopedagoga e Psicodramatista, Roseli Gomes de Sousa - Psicóloga e Psicopedagoga.

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Games educativos

jogos
Fonte da imagem: http://bunkernerd.com.br/jogos-que-se-foram-e-que-ficaram/


Temos discutido o risco para a aprendizagem e para a saúde da grande exposição de crianças e jovens aos videogames e mídias eletrônicas, para o qual pesquisadores têm chamado a atenção.
No entanto, é indiscutível que as novas alternativas oferecidas no lazer para as crianças e jovens devem ser consideradas pelos educadores e pais.
Os games educativos já são uma realidade usada por muitas escolas e profissionais da Educação.
Será que é necessária a dicotomia entre aprendizagem X prazer? O desejo mobiliza a curiosidade pelo aprender, mas como incluir os games  no processo de aprender e ensinar?
Leia mais no artigo:
Pedagogia dos GAMES: jogos melhoram habilidades cognitivas e de percepção, mas não devem ter papel central na sala de aula


Veja o depoimento sobre  Betty`s Brain : um Jogo para desenvolver o método cientifico


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Os riscos do estilo de vida atual para o adolescente

Temos alertado para o impacto que o excesso de mídias eletrônicas têm na aprendizagem. Mas a situação pode ir além da dificuldade para aprender: pode comprometer a saúde mental.

Recentemente, uma pesquisa feita na Europa com mais de 12 mil jovens mostrou que a combinação de pouco sono, sedentarismo e excesso de mídias eletrônicas aumentam os riscos para o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. Esta rotina deixa o adolescente tão vulnerável aos problemas de saúde mental quanto aqueles que abusam de álcool e drogas.

É preciso lembrar que o cérebro do adolescente passa por um momento muito especial de desenvolvimento e transformações e que os hábitos terão impacto por toda a vida. As crianças não podem exceder o limite máximo de 2 horas diárias expostas às mídias eletrônicas, mas os adolescentes também têm de ser acompanhados e orientados, inclusive quanto aos conteúdos a que estão expostos.

É importante que os pais não cedam a banalização do estilo de adolescente que fica enfurnado no quarto e tem pouca atividade física. Aderir a este modelo poderá custar, além do bom nível de aprendizagem, a saúde mental dos nossos jovens.

Ouça mais no Boletim da CBN do Dr. Ricardo Teixeira:

http://cbn.globoradio.globo.com/boletins/cuca-legal/2014/02/12/POUCO-SONO-POUCA-ATIVIDADE-FISICA-MUITA-MIDIA-ELETRONICA-RECEITA-EXPLOSIVA-PARA-A-SA.htm